quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Orgulho e Preconceito - Reunião na casa do Sir William Lucas - 1ª Parte

Ocupada em observar as atenções do Sr. Bingley para com sua irmã, Elizabeth estava longe de suspeitar de que ela própria estava se tornando um objeto de algum interesse aos olhos de seu amigo. O Sr. Darcy tinha de inicio, concedido de mal grado que ela era bonita, ele olhara para ela sem admiração no baile, e, quando se encontraram depois, ele a olhou apenas para criticá-la. Mas tão rápido quanto ele deixara claro para si mesmo, e para os seus amigos, de que ela mal tinha um traço belo em seu rosto, ele começou a achar que este tinha se tornado raramente inteligente pela expressão de seus olhos escuros. A essa descoberta sucederam-se outras igualmente mortificantes. Embora ele tivesse detectado, com um olho crítico, mais de uma falha de perfeita simetria nas formas dela, fora forçado a reconhecer que a figura dela era leve e agradável; e, apesar de afirmar que os modos dela não eram aqueles do mundo elegante, ele foi capturado pela sua alegria tranqüila. Disso, ela ignorava por completo, para ela, ele era apenas o homem que não se fizera agradável em lugar nenhum e que não pensava ser ela bela o suficiente para dançar com ele. Ele começou a querer conhecê-la melhor e deu um passo no sentido de conversar ele mesmo com ela, dando atenção à sua conversa com outros. Ao assim fazer ele chamou a atenção dela.”

(capitulo 6)

O que chamou a atenção de Darcy em Lizzy? O fato de ela não ter corrido atrás dele? Ou a alegria constante dela? As opiniões dela mesmo quando iam contra a das pessoas que estavam ao seu redor?

Talvez tenha sido tudo isso, Darcy notou algo nela que chamou sua atenção, só que ela não notava mais nele, para ela ele ela apenas um arrogante que ela teria que conviver socialmente.

8 comentários:

Pedrita disse...

eu adorei esse livro e o filme. ambos são impecáveis. foi nesse filme que passei a ficar fã do ator que fez o darcy. muito bom. recentemetne eu li emma da jane austen. adoro como ela conta detalhes daquela sociedade onde a função da mulher era casar, desde que tivesse um bom dote. e as que tinham uma situação financeira precária viravam um fardo para a família sustentar. como diz a irmã da protagonista, o partido até não era o melhor, mas tinha uma fonte de renda, aceitava casar com uma moça que já tinha passado da hora de arrumar um partido. muito triste. beijos, pedrita

Pelos caminhos da vida. disse...

Bom dia!

Tem selinho da amizade la para vc.

beijooo

Depois dos 25, mas antes do 40! disse...

A Pedrita fez um post sobre um livro da Jane Austien lá no blog " elasestãolendo.blogspot.com, você devia participar também!!!

Beijocas e amei seu blog

Regular Joe disse...

Não li o livro, não vi o filme, mas agora me deu vontade. Ah, deu, sim!
Beijinhos carinhosos do João!

Anônimo disse...

Pelo que me lembro, “Orgulho e Preconceito” de Jane Austen teve diversas adaptações para o cinema. Já foi longa, curta, minissérie, filme para TV, novela, inspirou livro (que virou filme – “O Diário de Bridget Jones”) e sofreu até uma adaptação para um musical bollywoodiano (que é como é chamada a indústria cinematográfica da Índia), chamado “Noiva e Preconceito”. O livro e o filme são muito bons mas se tivesse que escolher acho que ficava com o livro. Gostei do seu blog ... posso seguir !?!
Abraços Literários
Marcos Miorinni.

Anônimo disse...

Esqueci; aguardo resposta se posso seguir o blog, obrigado.

Pedrita disse...

minha amiga falou da jane austen hj http://ematejoca-ematejoca.blogspot.com/ beijos, pedrita

Anônimo disse...

Oi Ana tudo bem, passando para lhe desejar um Bom Natal e Próspero Ano Novo, repleto de alegrias e muita paz a você e toda a sua família, são os meus votos de coração, e que Deus sempre te ilumine, bjs.